Os Estados Unidos lideram as exportações de óleos de petróleo
Os Estados Unidos lideraram o mundo em exportações de óleos de petróleo, exceto petróleo bruto, em 2022, apoiados por sua ampla capacidade de refino, de acordo com dados do Departamento de Comércio (USDOC).
Os produtos incluem óleos lubrificantes básicos, óleos lubrificantes, graxas lubrificantes, gasolina, óleo diesel e óleo combustível (óleo para aquecimento).
As exportações americanas desse grupo de combustíveis passaram de US$ 87,761 bilhões para US$ 57,812 bilhões de 2019 a 2020, e depois de US$ 85,142 bilhões para US$ 135,405 bilhões de 2021 a 2022.
Nos Estados Unidos, as refinarias de petróleo transformam o petróleo bruto em produtos acabados de petróleo, como gasolina para motores e diesel, bem como em produtos intermediários usados como insumos para a fabricação de produtos petroquímicos e plásticos.
As quantidades relativas de cada produto produzido pelas refinarias de petróleo podem ser medidas por meio do rendimento médio das refinarias dos EUA, que mostra o volume de saída do produto acabado como uma porcentagem do volume de entrada.
De acordo com a Comissão de Comércio Internacional (USITC), os Estados Unidos têm o maior setor de refino do mundo, fornecendo 17,6% da capacidade total de refino de petróleo do mundo.
Mais de 30 refinarias dos EUA, de propriedade de 15 empresas controladoras diferentes e responsáveis por pouco mais da metade da capacidade total de refino dos EUA, estavam usando a autoridade de produção em zonas de livre comércio até o final de 2021.
A maioria dessas refinarias está localizada ao longo da Costa do Golfo, principalmente no Texas e na Louisiana.
Exportações de óleos
Algumas refinarias dos EUA produzem em zonas de livre comércio ao longo da Costa Oeste (incluindo várias na Califórnia); no Centro-Oeste (incluindo várias em Ohio); na Costa Leste; e no Havaí, Alasca e Porto Rico.
Cerca de dois terços das refinarias que produzem em ZPEs dos EUA também operam refinarias dos EUA que não usam ZPEs.
As empresas geralmente atribuem essa decisão a fatores relacionados à localização que determinam diferenças no uso de matérias-primas estrangeiras e na competitividade das exportações.
O setor de refino dos EUA empregava cerca de 105.000 trabalhadores em 2021, mais da metade dos quais trabalhava em refinarias que usam zonas de livre comércio.
