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Acordo de Compras Governamentais da OMC: o México exclui a adesão

O México não tem planos atuais de aderir ao Acordo sobre Compras Governamentais (GPA) da Organização Mundial do Comércio (OMC), de acordo com informações do governo mexicano.

O Acordo sobre Compras Governamentais (AGP) da WTO é um acordo plurilateral incluído no Anexo IV do Acordo da WTO.

Como tal, não é parte do compromisso único da WTO e sua adesão é limitada aos Membros da WTO que assinaram especificamente o AGP em Marrakesh ou que tenham posteriormente aderido a ele.

Quarenta e oito Membros da WTO são partes do AGP: Armênia, Austrália, Canadá, União Européia e seus 27 Estados Membros, Hong Kong, China, Islândia, Israel, Japão, República da Coréia, Liechtenstein, Moldávia, Montenegro, Holanda com respeito a Aruba, Nova Zelândia, Noruega, Singapura, Suíça, Taipé Chinês, Ucrânia, Reino Unido e Estados Unidos.

Em 2022, o Comitê não se reuniu devido à falta de consenso em relação à escolha do presidente do Comitê.

Apesar da falta de reuniões, o Comitê do AGP recebeu e divulgou ofertas revisadas de acesso ao mercado em relação às adesões ao Acordo, em particular do Brasil e da Macedônia do Norte.

Compras Governamentais

De acordo com o artigo 115 da Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos, as entidades federais e os municípios (nível subfederal) têm personalidade jurídica e administram seu próprio orçamento, razão pela qual são responsáveis pela gestão e administração dos recursos das compras públicas, razão pela qual a Federação não possui os dados solicitados.

Da mesma forma, nenhum acordo de livre comércio em vigor inclui o nível subfederal e o México não é parte do Acordo sobre Compras Governamentais, portanto, está fora do escopo da consulta.

No México, a Lei Geral sobre Transparência e Acesso à Informação Pública, aplicável em toda a República, incluindo autoridades federais, entidades federais e municípios, estabelece no Artigo 70, seção XXVIII, a obrigação de disponibilizar ao público e manter informações atualizadas sobre os resultados dos procedimentos de adjudicação direta, convites restritos e licitações de qualquer natureza, incluindo a versão pública do respectivo arquivo e os contratos celebrados.

Tanto consolidações como contratos-quadro são estratégias de contratação que contribuem para a eficiência e otimização dos recursos públicos e ao mesmo tempo impulsionam o desenvolvimento econômico do país.

A implementação destas estratégias tem se refletido em economias derivadas das diversas circunstâncias que afetam o preço final.

 

Redacción Opportimes

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